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109º aniversário de policial militar mineiro é comemorado pelos familiares e colegas de profissão

Na comemoração do 109º, celebrados neste 24 de agosto, há muitas histórias e estórias na vida do sargento Olímpio Martins Pires.

Militar mais antigo de Minas Gerais é homenageado em Manga (Foto: Divulgação/Polícia Militar)

Mineiro de Araçuaí-MG, o sargento Olímpio nasceu em 1908, e, com a idade de 23 anos, ingressou, na Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), possivelmente, no ano de 1931, um ano após a Revolução de 1930, quando recebeu o “número de polícia” 3.197.

Nos trinta anos de sua carreira policial militar, o sargento olímpio serviu, inicialmente, em uma das unidades de Belo Horizonte e, direta ou indiretamente, participou da Revolução de 1932, motivo pelo qual foi, certamente promovido a Sargento.

Serviu, também, nos municípios de “Araçuaí, Diamantina, São Francisco e São Sebastião dos Poços, distrito de Manga, onde ainda” reside, nos dias atuais”, há 56 anos, após ter completado o tempo de serviço na Polícia Militar de Minas Gerais.

Há 77 anos, conheceu a senhora Joana Pires dos Santoa — a quem chama, carinhosamente, de “Janinha” —, com quem se casou, quando sua noiva tinha 14 anos. E, após 10 anos de uma união abençoada, nasceram-lhes 9 filhos, 22 netos e 30 bisnetos.

Nos relatos de familiares, “o sargento Olímpio não tem graves problemas de saúde e leva uma vida normal”, e, “apesar da idade, ele ainda gosta de comidas fortes, como feijoada e mocotó.” De acordo com o filho “Raimundo, o pai afirma que o segredo para viver tantos anos é a tranquilidade. ‘Meu pai diz que o segredo para viver tanto é a calma com que leva a vida e não fazer extravagâncias. Ele gosta de comidas pesadas, mas nada de fora do normal, como costuma dizer’, brinca.”

Nessa semana, o sargento Olímpio recebeu a visita, os cumprimentos e as felicitações de muitos policiais militares e todos ficaram impressionados com a vitalidade do “velho soldado”!

Na PMMG, há dois anos, a soldado Thalita Coutinho, ficou emocionada por vivenciar aquele momento e destacou:
Ainda jovem, conviver com alguém que fez parte de uma geração totalmente diferente, que trabalhou há mais de 50 anos atrás, é uma honra. Além disso, ver um militar que serviu há muito tempo e ainda é vivo é muito emocionante. Ele é um orgulho pela idade, força e homem que é. Conhecemos a história enquanto pessoa, enquanto pai, enquanto profissional, e isso deixou todo mundo muito emocionado.

Fonte: G1- Grande Minas.

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