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Na “Virada Afro do Amapá”, Polícia Militar marcou presença, assegurando tranquilidade aos participantes

As ações de polícia comunitária são fortalecidas com as pessoas das comunidades, inclusive, nas manifestações culturais, às quais os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública prestam serviços.

Em Macapá, foi realizado pelo governo do Estado a “primeira edição da Virada Afro do Amapá”, de acordo com a notícia publicada no portal daquele executivo.

A proteção do local do evento e das pessoas participantes foi promovida por membros da Polícia Militar do Estado do Amapá (PMAP), segundo divulgado no portal da Instituição Militar Estadual.

Leia mais informações sobre o evento, na notícia transcrita a seguir

A primeira edição da Virada Afro do Amapá, realizada pelo Governo do Estado com recursos de emenda parlamentar, deixou uma sensação de saudade. Após três dias de intensa programação, o evento encerrou com chave de ouro neste domingo, 18, com a apresentação da banda baiana Araketu, que levantou o público com o repertório do ritmo axé.

Foram 72 horas de cultura afro, com uma programação que levou o Complexo Beira-Rio, em Macapá, arte, gastronomia, moda, empreendedorismo e muita música. Atrações locais e nacionais rechearam os três palcos que receberam shows de artistas locais e dois grandes expoentes da música afro-brasileira, o pagodeiro Dudu Nobre e a banda de axé, Araketu, da Bahia.

Neste domingo, foi a banda baiana que encerrou o evento. Uma multidão tomou conta do Complexo Beira-Rio, em Macapá. No palco 2, mais uma noite de apresentações de comunidades tradicionais que levaram ao corredor cultural batuque, marabaixo, zimba e sairé, ritmos afros enraizados no Amapá.

Os atores que fazem acontecer a cultura afro no Amapá e o público em geral aprovaram a Virada Afro. Para a secretária extraordinária dos Povos Afrodescendentes, Núbia de Souza, a Virada Afro cumpriu o objetivo de valorizar a cultura negra amapaense. Ela agradeceu aos parceiros do evento e revelou que a Seafro já planeja a próxima edição do evento.

“O sucesso e a aceitação do público superaram todas as expectativas. Já estamos pensando no evento do ano que vem. Só temos a agradecer ao povo do Amapá, às comunidades afros, aos colaboradores e a todos que abraçaram a inciativa. O governo escreveu um capítulo muito importante para a cultura e para a luta contra o racismo na história do Amapá”, avaliou a secretária.

O dançarino de hip-hop Cleiton Barbosa foi um dos que participou diretamente da programação. Ele falou do resultado do evento. “Dancei na Batalha de hip-hop, mas vim nos três dias. A organização do evento está de parabéns, foi uma programação ampla, rica e diversificada. Tenho certeza que o público em geral ficou muito mais por dentro do que é a cultura afro que existe no Amapá”, analisou o b-boy.

Já a arquiteta Isabel Albuquerque aproveitou a feira do empreendedor afro para conhecer mais da produção artesã do segmento. “É um resgate da história do povo afro-brasileiro no Amapá e uma grande oportunidade de divulgação do que é essa cultura e o que ela representa para o Estado. Especialmente na feira deu para conhecer um pouco da história através do artesanato exposto aqui, bem como da religião e dos ritmos que a programação trouxe”, analisou a arquiteta.

Virada Afro

O evento foi fruto de uma parceria entre o Governo do Estado do Amapá – por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e a Secretaria Extraordinária dos Povos Afrodescendentes (Seafro) – e a Fundação Cultural Palmares. Os recursos financeiros para a realização do evento foram de emenda do deputado federal Marcos Reátegui.

O evento também fez uma alusão à Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de garantir a participação plena e igualitária dos afrodescendentes em todos os aspectos.

Fonte: PMAP e Agência do Amapá.

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Equipe PontoPM

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