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A questão racial debatida no Roda Viva

A questão racial foi a temática debatida, no último Toda Vida, por quatro especialistas, nessa última segunda-feira (11)

Destacou-se que no “centro da roda, estão assuntos como preconceito, educação e inserção social de jovens da periferia, além da importância do desenvolvimento de relações igualitárias.”

O seleto grupo de debatedores foi constituído por Alexandra Loras (empresária); Elisa Lucinda (a atriz e escritora); Hélio Menezes (antropólogo e pesquisador da Universidade de São Paulo) e Natália Neris (pesquisadora de políticas públicas da USP e do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). Houve, também, a exemplo de programas anteriores a brilhante “participação fixa do cartunista Paulo Caruso.”

Temática de interesse nacional, o vídeo destacado acima é imperdível. Todos, sem exceção, deveriam assistí-lo. Principalmente, pela argumentação segura e com conhecimento de causa, motivada ou expontânea, brilhantemente defendida pelos notáveis debatedores.

Houve um único senão, na fala conclusiva do Antropólogo e pesquisador USP — Hélio Menezes —, nas proposições de “desmilitarização da polícia” e atuação da “Polícia Militar” de forma generalizada. Suas considerações têm amparo nos dados carreados e analisados por cientistas do Forum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), no “Índice de vulnerabilidade Juvenil à Violência 2017 – Desigualdade Racial – Municípios com mais de 100 mil habitantes”. Porém, não há referência nenhuma sobre a Polícia Militar, ou sua forma de atuar. Há, sim, na página 72 do documento citado, destaques sobre ausências “(…) das políticas públicas no Brasil (…)” e “(…) sobre a tragédia brasileira da segurança pública (…)”.

Possivelmente, se tivéssemos mais soluções com as políticas educacionais e sanitárias preventivas para a população brasileira, a segurança pública não estaria em situação de tragédia (conforme destacou o documento) e as ações de “polícia ostensiva e preservação da ordem pública” teriam a efetividade desejada pelos cidadãos e comunidades brasileiras.

 

Fonte: RODAVIVA e FBSP.

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Sobre o(a) Autor(a):

Isaac de Souza

Isaac de Souza

(1949 _ _ _ _) É Mineiro de Bom Despacho. Iniciou a carreira na PMMG, em 1968, após matricular-se, como recruta, no Curso de Formação de Policial, no Batalhão Escola. Serviu no Contingente do Quartel-General – CQG, antes de matricular-se, em 1970, e concluir o Curso de Formação de Oficiais – CFO, em 1973. Concluiu, também, na Academia Militar do Prado Mineiro – AMPM, os Cursos de Instrutor de Educação Física – CIEF, em 1975; Informática para Oficiais – CIO, em 1988; Aperfeiçoamento de Oficiais – CAO, em 1989, e Superior de Polícia – CSP, em 1992. Serviu no Batalhão de RadioPatrulha (atual 16º BPM), 1º Batalhão de Polícia Militar, Colégio Tiradentes, 14º Batalhão de Polícia Militar, Diretoria de Finanças e na Seção Estratégica de Planejamento do Ensino e Operações Policial-Militares – PM3. Como oficial superior da PMMG, integrou o Comando que reinstalou o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos, onde foi o Chefe da Divisão de Ensino de 92 a 93. Posteriormente secretariou e chefiou o Gabinete do Comandante-Geral - GCG, de 1993 a 1995, e a PM3, até 1996. No posto de Coronel, foi Subchefe do Estado-Maior da PMMG e dirigiu, cumulativamente, a Diretoria de Meio Ambiente – DMA. No ano de 1998, após completar 30 anos de serviços na carreira policial-militar, tornou-se um Coronel Veterano. Realizou, em 2003-2004, o MBA de Gestão Estratégica e Marketing, e de 2009-2011, cursou o Mestrado em Administração, na Faculdade de Ciências Empresariais da Universidade FUMEC. É Fundador do Grupo MindBR - Marketing, Inteligência e Negócios Digitais - Proprietário do Ponto PM.