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6305 armas de fogo foram retiradas das ruas mato-grossenses, nos últimos três anos, pelos policiais militares e civis do Mato Grosso

 

Resultante de atuação integrada de proteção, policiais civis e militares do Estado do Mato Grosso, a apreensão de armas de fogo das ruas mato-grossenses continua alcançando resultados favoráveis.

Numa postagem do portal da Polícia Militar do Mato Grosso (PMMT), encontram-se os resultados das ações policiais desenvolvidas, desde 2014, com dados comparativos, da apreensões nos nove primeiros meses do ano.

Atuando nessa estratégia preventiva, os policiais das instituições de segurança pública mato-grossenses antecipam-se ao crescimento da violência e criminalidade praticadas com o uso de armas de fogo.

Leia mais informações no post publicado, no portal da PMMT, e transcrito em seguida:

O número de apreensões de armas de fogo em Mato Grosso tem aumentado desde 2015. De janeiro a setembro de 2014 foram apreendidas 1.665 e, em 2017, no mesmo período, foram 2.051. Ou seja, 3% a mais ou 386 armas retiradas das ruas e das mãos de criminosos. Ainda de 2015 a 2017 foram apreendidas pelas polícias Militar e Civil 6.305 armas.

Os dados levantados pela Coordenadoria de Estatísticas e Análise Criminal, da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT), apontam que em 2015 (janeiro a setembro) foram apreendidas 2.254 armas, em 2016 foram 2.000. Neste ano foram apreendidos 973 revólveres, 779 espingardas, 252 pistolas, 12 fuzis, cinco submetralhadoras e 30 não foram especificadas no registro policial, somando 2.051.

Para o subchefe de Estado Maior, coronel Henrique Correia da Silva Santos, o resultado positivo se dá pelos investimentos realizados pelo Governo do Estado. “O Governo do Estado tem investido cada vez mais, por exemplo, em efetivo e viaturas. Além disso, os policiais militares e civis têm se dedicado cada vez mais”, ressalta Henrique.

O subchefe de Estado Maior destaca que políticas de segurança estão sendo melhoradas e isso colabora com os índices positivos. Como exemplo, Henrique cita que batalhões especializados em outras frentes de trabalho também estão mais atuantes. “Por exemplo, os batalhões especializados, como de trânsito e o ambiental, passaram a focar também na apreensão de armas de fogo”.

A delegada Elaine Fernandes, da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF) de Várzea Grande, destaca que as apreensões por policiais civis ocorrem principalmente em operações e investigações realizadas pela Polícia Judiciária Civil. “A maioria dos crimes patrimoniais é com uso de arma de fogo. E a Polícia Judiciária Civil tem intensificado cada vez mais as ações para melhorar os índices”.

Apreensão de armas reflete na redução de outros crimes

Com menos armas nas ruas de Mato Grosso, outros crimes acabam reduzindo, como o homicídio. Se comparado 2016 e 2017, entre janeiro e setembro, foram menos 12% de assassinato no Estado. Ano passado foram 831 homicídios e neste ano foram 729, ou seja, 102 a menos.

Os dados ainda apontam que desde 2014 os números têm reduzido ano a ano. Em 2014 foram 917 homicídios, em 2015 ocorreram 853, em 2016 caiu para 831 e, em 2017, reduziu para 729. “Menos armas nas ruas representa mais sensação de segurança”, ressalta o delegado titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, André Renato Gonçalves.

Outro exemplo é o número de roubos de aparelho celular em Mato Grosso, que caiu 28,6% de janeiro a agosto de 2017, se comparado ao mesmo período de 2016. Nestes meses do ano passado foram 8.807 aparelhos roubados (quando tem violência ou ameaça) e, neste ano, foram 6.287, uma diferença para menos de 2.520.

 

Fonte: PMMT.

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