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“A África depois da Copa do Mundo de 2010”.

“Como vivem as crianças africanas” foi o título do episódio anterior, da série “nova áfrica um continente, um novo olhar”, quando se destacou que:

Na Etiópia, país onde cerca de 86% da população vive da agricultura de subsistência e da pecuária, o abandono das salas de aula e a repetência ainda no primário são os maiores problemas. Uma realidade que atingia, em 2008, 23% das crianças entre 5 a 8 anos de idade. Para mudar este quadro, o Unicef criou o programa “child to child”, ou “criança para criança”, que já alfabetizou cerca de 20 mil alunos na Etiópia e em outros cinco países do continente. No programa, os adolescentes recebem treinamento e se tornam facilitadores das crianças mais novas.

Neste quinto episódio, apresenta-se, no vídeo destacado , “A África depois da Copa do Mundo de 2010” .

Leia o texto e conheça mais  detalhes sobre a  Região Sul daquele continente.

Em 2010, a África do Sul recebeu um dos maiores eventos esportivos do planeta: a Copa do Mundo, que pela primeira vez foi realizada em um gramado africano. O campeonato ocorreu em um país em que as torcidas, há pouco tempo, não se dividiam pelas cores da camisa dos jogadores, mas pelas cores da pele dos próprios torcedores.

O Nova África mostra como os sul africanos se prepararam para receber o evento e o que mudou na vida da população com os legados deixados pela Copa. A análise de especialistas e a impressão dos sul africanos sobre os benefícios do evento para o país é mostrada com os números definitivos, fornecidos por uma empresa de consultoria mundialmente conhecida que acompanhou a Copa do Mundo de 2010 do início ao fim.

Para entender melhor, o programa ouviu Lee – Anne Bac, especialista em investigação estratégica que coordenou todos os estudos sobre a Copa 2010 para o Governo da África do Sul. Ela fala sobre os erros de planejamento e como a África do Sul conseguiu se beneficiar com a realização do evento.

Além disso, o Nova África traz entrevistas com o administrador do Soccer City, Barry Pollen, que conta como o estádio está se sustentando após a Copa. Ele fala sobre os principais desafios para levar eventos ao local após o fim dos jogos da Copa e as dificuldades administrativas que uma grande arena enfrenta.

A equipe conversa também com a administradora do principal aeroporto da África do Sul. Unathi Batiashi explica como o país se preparou para lidar com o grande número de viajantes e evitar um caos aéreo.

Acompanhe também uma visita ao maior estádio da África, com capacidade para 90 mil pessoas, que foi ampliado ao custo de aproximadamente 420 milhões de dólares.

Veja ainda as obras de infraestrutura que deveriam ter ficado prontas para o evento, como o Gautrain, um trem de alta velocidade que só foi concluído parcialmente, mas que ajudou a facilitar o acesso de turistas e sul africanos ao Aeroporto de Joanesburgo.

Fonte: Agência Brasil.

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Equipe PontoPM

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